quarta-feira, 11 de março de 2009

Todos os dias as mesmas coisas diferentes

Eu sei que você tá cansado. Quem não tá? Ofereço minha companhia pra você repousar. Pensa que não adianta? Entendo o receio da certeza. Mas quem sabe prever o futuro? Eles erram demais, por isso acertam. Quer tentar? Eu quero dormir mais cedo. Quem não gosta de conversar a noite toda? Eu deixo a sua personalidade fundir com a minha. Já viu igual? Eu vejo todos os dias as mesmas coisas diferentes. Consegue perceber? É super possível evoluir com o silêncio. Quantas vezes gritarão isso? Eu poderia cantá-lo pra você. Quem nunca sentiu vergonha? Eu já entendi quantas perguntas mais irão vir. Infinitas, não? Eu sorri até doer a face. Acredita? É normal sentir-se bem no mal. Essa força é sua mesmo? Antes de fechar os olhos eu imaginei. Quanto tempo demora? A minha paciência tem sincronia com a sua razão. Quais os limites disso? Até onde eu permitir, até quando eu acreditar, até o certo aparecer e dizer: isto está errado - ou viceversa.

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