terça-feira, 12 de maio de 2009

Meias verdades, inteiras vontades

Dessa vez, a vontade é de expressar a verdade,
que se faz alta como um pinheiro adulto.
E vou ser sincero pra variar:
Não sei porque estas análogias me persseguem.
Não busco um estilo inovador, mas um encontro ocasionado.
Assim como as músicas nas rádios são cantadas pra mim.
Eu tento explicar minhas razões,
quando na verdade só quero expressar emoções.
A verdade é que na verdade estou vivo.
Respirando e querendo me satisfazer.
A verdade é que eu sei o que não sei.
E tento saber a verdade do que eu acho.
A verdade é boa quando é concreta.
Quando machuca, quando é utópica, quando permanece.
Eu sei que a verdade é algo que se enxerga.
E que também é coisa invisível.
Eu escrevo pela verdade, que nem sempre está presente.
Pela vontade de dizer o que nem sempre querem ouvir.
Mesmo que queiras ouvir, pode ser que não saibas te falar.
É a pura verdade.
A verdade é pura. Acontece.

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